Boas Férias!
Com as férias de Verão a aproximarem-se, aqui
ficam algumas ideias para tornar este periodo mais controlável para si enquanto
pai/mãe e mais suportáveis para a sua criança com autismo.
1) Organize-se! Um
pouco de planeamento agora poderá ajudá-lo bastante a alcançar o sucesso. Comece
por perguntar aos seus actuais voluntários e familiares se eles podem estar
algum tempo extra com a sua criança. Se não puderem, talvez possam ajudar
levando os seus outros filhos à praia, preparando refeições, indo à mercearia,
etc. Mesmo que você tenha alguém para estar com a sua criança especial duas
horas por dia, isso poderá dar-lhe tempo livre para fazer as tarefas do
dia-a-dia, estar com os seus outros filhos, etc.
2) O Ar Livre! O
Verão é uma época para parques, lagos, piscinas e praia. Se está a planear ir a
qualquer um destes lugares, tente ir a períodos do dia em que estes estejam mais
calmos. Vá ao parque ao fim do dia, escolha um local calmo junto ao lago, longe
da multidão, ou melhor ainda, permaneça no seu quintal com uma piscina para
crianças, uns aspersores ou uma caixa de areia.
3) Escolha o tipo de férias que
funciona para si! Um acampamento em família numa área remota ou
férias num apartamento independente, poderão ser escolhas mais eficazes do que
ficar num resort ou hotel cheios de gente, se estiver a pensar ir de férias para
algum lado, neste verão. Desta forma, poderá manter as distrações no mínimo e
ainda assim continuar a dar à sua criança um elemento de controlo. Tente criar
horários em conjunto com os outros familiares, para criarem turnos alternados
para ficarem responsáveis pela sua criança, de modo a que todos tenham tempo
para relaxar e se divertirem enquanto a sua criança está em segurança e a ser
apoiada.
4) Esteja atento às comidas que a
sua criança não tolera! Com alguma pesquisa, poderá fazer
deliciosos batidos frescos com leite ou àgua de côco em vez de sumos de fruta
açucarados, iogurtes e gelados. Também existem vários vegetais nutritivos que
poderá grelhar para jantares de verão deliciosos.
5) Mantenha a sua criança em casa o
mais possível! Saiba que o que pode fantástico e divertido para si
e para as outras crianças pode ser avassalador e imprevísivel para a sua criança
com autismo. Estar em casa (de preferência no Playroom o máximo possível), ou
mesmo à volta da casa ajudará a sua criança a regular a sua sensibilidade, o seu
sistema de processamento sensoria,l de forma mais digerível.
Resta-nos desejar-vos boas férias!
Respostas Educativas em PEA
Tema: Respostas Educativas para alunos com Espectro do
Autismo
Organização: APEE Autismo
Formato: Conferência
Orador:
Data: 07.julho Hora: 14 h
Local: Hotel Axis Porto
Sinopse: O objetivo desta conferência é dar a conhecer às famílias, técnicos, instituições e profissionais as respostas educativas que existem para os alunos com Perturbação do Espectro de Autismo, nomeadamente quando se esgota o modelo da escola pública.
Pretendemos assim fomentar um debate alargado acerca dos modelos de educação vigentes para que todos os participantes possam, de acordo com o enquadramento familiar, adequar o processo de ensino e de aprendizagem às necessidades específicas de cada aluno.
Programa:
14h00: Sessão de abertura Deputada Margarida Almeida - Coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Ensino Especial Fernando Azevedo - Presidente do Conselho Executivo da APEE Autismo
14h30: Ensino Público Resposta Educativa Dra. Conceição Menino – Gabinete de Acompanhamento á Educação Especial da DREN
15h15:Coffee break
15h30: Quando a resposta educativa publica se esgota, que alternativas? Colégio Novos Rumos Movimento Ensino Livre
17h00: Debate Mediado pela Dra. Daniela Santos - Psicóloga e membro do Conselho Consultivo da APEE Autismo
Custo: 5 € Vagas: 50
Inscrição: pelo e-mail: secretariaapee@gmail.com.
Em todas as inscrições deverá constar o nome, correio eletrónico e a indicação da situação profissional face ao autismo (se são Técnicos/Docentes/Assistentes Operacionais/Médicos/Estudantes/Pais).
Contactos/ Outras informações: APEE Autismo Telemóvel: 910 737 442
e-mail: APEEAutismo@gmail.com
Organização: APEE Autismo
Formato: Conferência
Orador:
Data: 07.julho Hora: 14 h
Local: Hotel Axis Porto
Sinopse: O objetivo desta conferência é dar a conhecer às famílias, técnicos, instituições e profissionais as respostas educativas que existem para os alunos com Perturbação do Espectro de Autismo, nomeadamente quando se esgota o modelo da escola pública.
Pretendemos assim fomentar um debate alargado acerca dos modelos de educação vigentes para que todos os participantes possam, de acordo com o enquadramento familiar, adequar o processo de ensino e de aprendizagem às necessidades específicas de cada aluno.
Programa:
14h00: Sessão de abertura Deputada Margarida Almeida - Coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Ensino Especial Fernando Azevedo - Presidente do Conselho Executivo da APEE Autismo
14h30: Ensino Público Resposta Educativa Dra. Conceição Menino – Gabinete de Acompanhamento á Educação Especial da DREN
15h15:Coffee break
15h30: Quando a resposta educativa publica se esgota, que alternativas? Colégio Novos Rumos Movimento Ensino Livre
17h00: Debate Mediado pela Dra. Daniela Santos - Psicóloga e membro do Conselho Consultivo da APEE Autismo
Custo: 5 € Vagas: 50
Inscrição: pelo e-mail: secretariaapee@gmail.com.
Em todas as inscrições deverá constar o nome, correio eletrónico e a indicação da situação profissional face ao autismo (se são Técnicos/Docentes/Assistentes Operacionais/Médicos/Estudantes/Pais).
Contactos/ Outras informações: APEE Autismo Telemóvel: 910 737 442
e-mail: APEEAutismo@gmail.com
Quarta-feira, 16 de Maio de 2012
Saída à Biblioteca
Temos muitos livros por aqui. Mas, há bibliotecas maiores lá fora. Bibliotecas de gente grande onde os livros estão em grandes prateleiras e chegam alto. Há mesas para muita gente e muitas cadeiras. O silêncio é uma regra. O pior é quando se junta muita criança e ainda não se conhecem bem as coisas nem os sítios...
Mas há sempre um adulto que nos ajuda. E os livros têm imagens sempre tão coloridas!
Gostámos muito de ir visitar esta Biblioteca dos meninos maiores. Esta foi na sede do Agrupamento de Buarcos.
E até pudémos ver o mar!
Os cães vieram ao Jardim de Infância
Tivemos a visita dum cão especial. Um cão maravilhoso. afável, simpático e ternurento. Ninguém resistiu aos seus encantos. Mesmo o mais turbulento dos miúdos se acalmou e deixou encantar pela sua doçura e simpatia. O treinador deixou-os a sós num momento de grande empatia.
"Segundo uma nova pesquisa, cães-guias
especialmente treinados podem reduzir o estresse em crianças com autismo.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que
estes cães podem ajudar crianças autistas em situações sociais e a melhorar a
sua rotina diária. Mas o novo estudo é o primeiro a mostrar que eles podem
trazer benefícios fisiológicos também.
O autismo é uma série de condições em que as
crianças têm problemas para se comunicar, interagir com os outros e se comportar
adequadamente em situações sociais.
Os pesquisadores mediram os níveis de cortisol
na saliva de 42 crianças com autismo. Normalmente, a produção de cortisol atinge
picos cerca de 30 minutos depois que uma pessoa acorda, e diminui ao longo do
dia.
A resposta do cortisol ao acordar das crianças
foi medida antes, durante e após o cão-guia ser introduzido na família. Os cães
foram treinados para serem obedientes e manterem a calma, mesmo em ambientes
caóticos.
Os resultados mostram que os cães tiveram um
grande impacto sobre os níveis do hormônio do estresse das crianças. Os níveis
de cortisol, o hormônio do estresse, diminuíram nas crianças após um cão-guia
ser introduzido na família. Os cães também melhoraram o comportamento das
crianças, reduzindo o número de problemas relatados pelos pais.
Nas duas semanas antes de os cães serem
trazidos às casas, os níveis de cortisol das crianças aumentaram 58% durante os
primeiros 30 minutos acordados. Mas quando os cães estavam presentes, essa
resposta foi reduzida para um aumento de apenas 10%. E, após quatro semanas,
quando os cães foram retirados das casas, a resposta do cortisol voltou a ter um
aumento de até 48%.
Os pais também relataram uma diminuição de
comportamentos problemáticos e perturbadores de seu filho, como birras, enquanto
o cão estava presente. A média do número destes comportamentos caiu de 33, nas
duas semanas anteriores à presença do cão, a 25 enquanto o animal fez parte da
família.
Mas, por enquanto, os pesquisadores disseram
que o efeito do cortisol reduzido na criança ainda não pode ser determinado. No
entanto, estudos com adultos têm ligado aumentos do hormônio ao aumento do
estresse geral, e a diminuição do hormônio a um estado mental positivo.
Mais pesquisas precisam ser feitas em crianças
autistas para descobrir se estas diminuições nos níveis de cortisol na verdade
correspondem a uma mudança nos seus níveis de estresse.
Muitos estudos já apontavam os benefícios dos
cães-guias para crianças com autismo, e agora, um dos objetivos dos
pesquisadores é saber por que os cães diminuem os níveis de cortisol delas. Por
exemplo, pode ser que os cães ajudem as crianças a dormirem melhor, o que pode
ter afetado os níveis de cortisol."
retirado
daqui
As experiências na sala
Quisémos ver como as sementes se transformam depois em plantinhas. Então, trouxemos sementes de relva e depois de pormos terra numa tacinha despejámos as sementinhas. Voltámos depois a pôr uma camadinha fina de terra por cima. No fim, com o regador, pusémos água. Agora, vamos esperar para ver o resultado.
Estão curiosos? Nós estamos!
Com a Primavera..
Convidámos os pais duma aluna e decidimos plantar um limoeiro. Todos os meninos do Jardim de Infância se juntaram para ver como se fazia. o pai da menina trouxe muitos materiais. A terra estava dura e teve de ser picada com a picareta e só depois foi sachada para abrir um buraco grande onde se plantou o nosso limoeiro. Estiveram todos com muita atenção e fizeram muitas perguntas.
Depois de plantada
teve de se ajeitar com terra com muito cuidado para ficar aconchegadinho no seu
buraco. Desta vez foi com a ajuda duma pá que se acabou o trabalho.
Todos os meninos
deitaram água no limoeiro para que ele se acomodasse melhor na terra e não
tivesse sede. As plantas precisam de água para sobreviver.
No nosso Jardim
temos ainda espaço para uma pequena horta. Assim decidimos, plantar alguns
legumes: couves e alfaces. Limpou-se um bocado de terreno com a forma de um
quadrado e e pequenas filas espetaram-se os legumes já crescidinhos.
E no fim, foi só
regar. O nosso regador foi reabastecido várias vezes para que todos soubessem
como era regar e dar vida aos legumes que iríamos ver crescer no correr dos
dias.
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